Destaques Negócios

S-10 ou Hilux: Quem vence batalha de desvalorização?

Quando o assunto é fazer uma boa viagem nas estradas brasileiras, as picapes sempre são lembradas pelos consumidores. Os carros desta categoria apresentam muito conforto, potência e espaço para o consumidor. Para auxiliar e incentivar decisões mais assertivas, a KBB Brasil, referência em precificação de automóveis novos e usados, levantou as maiores e menores desvalorizações de dois gigantes: Chevrolet S-10 e Toyota Hilux.

O estudo apresenta o Toyota Hilux Narrow STD 4X4 2.8 MT6 4X4 mecânico como a picape menos desvalorizada entre os dois modelos, com 0,87% de desvalorização após um ano de uso. Em seguida, a versão CD SR 4X4 AT 2.8 TB 4X4 automático perde 2,67% em valor. E em sua primeira aparição neste ranking, com índice de 4,92%, a Chevrolet S-10 CD Advantage 2.5 flex 4X2 mecânico ocupa o terceiro lugar.

Com forte presença nas demais posições do ranking, a norte-americana Chevrolet apresenta três versões com as maiores desvalorizações da análise. Sua versão mecânica S-10 CD LS 2.8 TDI 4x4desvaloriza em 9,12% após um ano de uso, seguido pelo CD LTZ 2.5 flex 4×4 automático com taxa de 11,37%. Com a maior queda de valor, o S-10 CD LTZ 2.5 flex 4×2, também automático, ocupa a última posição deste ranking, com 12,75% em desvalorização.

Devido a maior quantidade de modelos com menores taxas, o Toyota Hilux é a picape vencedora desta batalha, com média ponderada de 5,8% em desvalorização. Por outro lado, a Chevrolet S-10 conta com a taxa de média em 8,1%.

Confira abaixo a relação completa com todas as versões da análise e suas respectivas taxas de desvalorização:

Quando o assunto é preço de carros, há duas metodologias para calcular a perda de valor: Desvalorização e Depreciação. Desvalorização é a comparação do preço atual de um veículo com os valores aplicados pelo mercado à mesma versão fabricada em anos anteriores. Já a Depreciação usa o valor do veículo 0 Km em um período determinado em relação a seu atual valor residual, sempre considerando o mesmo ano/modelo e sem o mesmo rigor de sua definição contábil, que tem regras muito estritas. Neste estudo, foi aplicado o conceito de desvalorização, levando em consideração todo o período de vida dos modelos analisados.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *