Agricultura

Fertirrigação mudou o cenário da produção no semi-árido baiano

O ano de 2017 foi o que menos choveu na região de Irecê, na Bahia e, mesmo assim, a produção de cebola, tomate, cenoura e beterraba, só cresceu. Assim como no deserto israelense, onde tudo é produzido pelo uso da irrigação por gotejamento, esta área do semi-árido baiano ao contrário de muitas regiões onde a terra rachou de seca, se transformou num grande mar verde. E tudo isto por causa da fertirrigação.

“Nossa disponibilidade de água é limitada, por isto precisamos fazer gestão e, ao mesmo tempo produzir cada vez mais, o que felizmente estamos conseguindo”, afirma o agrônomo Franklin Freitas. Segundo ele, a fertirrigação garantiu maior produtividade, padronização nos produtos e melhoria da sanidade.

Ao todo, são plantados 6,9 mil hectares irrigados e no tomate, têm alcançado entre 70 a 120 toneladas por hectare. “A irrigação em geral, permite manter a produção independente do clima e a microirrigação + fertirrigação potencializa a produtividade trazendo ganhos que o produtor não tinha antes de adotá-la” ressalta o gerente comercial da Rivulis Irrigation, Guilherme Souza.

E esta é a tecnologia que a empresa israelense apresenta na 26ª. Hortitec, feira especializada em hortifruticultura, que acontece entre os dias 26 a 28 de junho, em Holambra, SP. Para o evento a Rivulis preparou dois destaques. O Filtro de Disco Automático F7250 que são filtros projetados para oferecer o melhor dos dois mundos, combinando os benefícios dos filtros de tela e uma filtragem 3D com alta eficiência.

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