Pecuária

Campboi aposta no seu teen beef

Em entrevista coletiva, Pratini falou sobre a importância da rastreabilidade para a pecuária nacional. “O Brasil precisa é garantir qualidade na produção da carne. Utilizar a rastreabilidade com o objetivo de controlar a procedência de seus rebanhos comerciais. para oferecer ao mercado um produto que atenda suas necessidades. Porém, sem abrir mão das normas de qualidade e sanidade do rebanho, exigências dos principais órgãos de inspeção sanitária tanto nacional e internacional. O marketing também é uma ferramenta importantíssima para a difusão do agronegócio em nosso país. Pois somente difundindo o agronegócio, o Brasil vai conseguir firmar-se, no mercado de exportação de carne mundial”.

A Vitória Agroindústria empresa que cuida da parte de confinamento do grupo Campboi, possui uma infra-estrutura para abrigar, 12,5 mil até 15 mil animais por turno. Segundo Danilo Vieira Grandini, gerente técnico comercial, bovinos de corte, da Nutron Alimentos. Hoje a Campboi possui em estoque cerca de 5,5mil animais, todos de propriedade do grupo Campboi.

A média de animais abatidos no frigorífico da empresa por semana é de 250 animais. O empreendimento ainda possui uma fabrica de ração com controle de qualidade auditada pelo Fundepec, Inmetro e DNV sendo o terceiro uma certificadora presente em todo o mundo.. Para 2003 a meta produzir ração para atender, 50 mil bovinos confinados. Para isso acontecer, todo o processo de composição da ração, desde a escolha do volumoso como: silagem de sorgo, milho e soja, até a escolha dos melhores grãos que irão complementar a mistura: gluten 21, polpa cítrica, núcleo mineral vitamínico, passam pela equipe de auditores da Vitória Agroindústria que selecionam os melhores fornecedores.

O ‘Teen Beef’, carne extra macia, de novilha super precoce, possui em seu processo de criação, algumas nomas técnicas de produção, que precisam ser monitoradas diariamente. Paulo Loureiro, médico veterinário e coordenador técnico do ”Teen Beef” ”Diz que, a rastreabilidade, o controle sanitário do rebanho e a escolha da genética. Além de possibilitarão frigorifico um controle mais rígido com relação a procedência dos lotes abatidos, são fatores fundamentais, para conseguir uma carne de qualidade, que agrade os nichos de consumidores mais exigentes. Outro ponto importante diz Paulo ”é preconizar o uso da genética e a qualificação técnica da mão de obra, nas áreas dos confinamentos, pois aumentam sensivelmente o numero de postos de trabalho nestes locais, melhorando a renda dessas famílias que precisam da pecuária para viver.

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