Direto da Redação Eventos

Morgan Sementes leva soluções e tecnologia à Expodireto

Três safras, múltiplas aplicações, projeções em alta para os próximos anos. O milho avança no campo em ritmo acelerado com tecnologia de precisão e soluções inovadoras que alavancam a produção do grão para atender uma demanda mundial em franco crescimento. Produtores avaliam cenários e planejam investimentos futuros pautados em máxima produtividade, com rentabilidade e sustentabilidade dos negócios.

Em uma das maiores feiras do agronegócio internacional – a Expodireto Cotrijal  – que acontece de 2 a 6 de março, em Não-Me-Toque (RS), será possível conferir as grandes tendências para as próximas safras, a começar pela escolha do híbrido. Entre os destaques em termos de desempenho, as parcelas demonstrativas do evento trazem o superprecoce MG408, de alta produtividade e sanidade foliar; o precoce MG593, com ampla adaptabilidade em diversas condições de solo e clima; e o precoce MG618, que chama a atenção por seu stay greenpronunciado e pela qualidade dos grãos.

“Sabemos da responsabilidade assumida, juntamente com toda a cadeia de valor, para prover soluções que realmente tragam mais eficiência, estabilidade e qualidade ao produtor para superar desafios e alcançar novos patamares, seja para produção de alimentos ou combustível limpo e renovável. E é de olho neste futuro que temos concentrado nossos esforços no presente”, ressalta Vinicius Leonel, gerente de desenvolvimento de mercado da Morgan.

Os materiais apresentados no evento estão disponíveis com a biotecnologia PowerCore™ Ultra, que possui ação quádrupla das proteínas inseticidas reduzindo a chance de resistência simultânea e auxiliando no manejo das principais pragas que atacam a cultura do milho, como a lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda), lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus), broca-do-colmo (Diatraea saccharalis),  lagarta-rosca (Agrotis ipsilon), lagarta-da-espiga (Helicoverpa zea) e lagarta-preta-das-folhas (Spodoptera cosmioides). Outras duas proteínas conferem tolerância aos herbicidas glifosato e glufosinato de amônio, o que proporciona controle de um amplo espectro de plantas daninhas e permite que a lavoura expresse seu máximo potencial produtivo, simplificando e reduzindo custos de manejo. A tecnologia tem a aprovação da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).

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