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Rivulis leva tecnologia de irrigação à SIC 2019

A israelense Rivulis está presente na Semana Internacional do Café (SIC), que começou ontem, dia 20 de novembro, no Expominas, em Belo Horizonte. Em parceria com sua revenda, a Gota Certa, a Rivulis mostra suas tecnologias para gestão da água e de fertilizantes aos visitantes da SIC 2019.

Dentre os produtos está o Sistema de Fertirrigação de fácil utilização. É possível determinar hora, a quantidade de água e fertilizante que será fornecido. O programa possui tem uma série de alertas, por exemplo: se acontecer um vazamento na rede, por exemplo. Produz relatório sobre o consumo de água e de fertilizante e monta um histórico de toda a operação para o produtor comparar a eficiência da irrigação com os resultados da produção. “Garantimos que a precisão pode gerar uma economia de 50% de água, energia elétrica ou óleo diesel para todos os seus clientes”, afirma o Guilherme Souza, gerente geral da Rivulis Brasil.

Outra solução apresentada é o monitoramento por satélite. A Rivulis percebeu que o produtor precisava mais que a gestão do seu sistema de irrigação. Em 2018, depois de anos de pesquisa, a empresa israelense lançou no Brasil o Manna Irrigation, um sistema de monitoramento de lavouras via satélite, que permite ao agricultor saber qual área da propriedade necessita de água e a quantidade exata.

O programa faz uma varredura via satélite de toda a área plantada, indicando ao produtor qual parte da plantação precisa de mais ou menos irrigação. A instalação é fácil, é só definir seus campos, culturas e data de plantio e em 24 horas fica pronto a operar. A tecnologia é exclusiva Rivulis e possui interface aberta que permite integração com outros tipos de irrigação e pode ser operado de qualquer lugar onde o produtor esteja.

Hoje, o Manna é usado em mais de 40 tipos de culturas no mundo, e no Brasil, já comprovou sua eficiência em grãos, café, banana, algodão feijão e silvicultura. Já são mais de 3 mil hectares ativos sendo monitorados pela ferramenta. “O sistema é acessado nas nuvens, dispensando sensores de solo, o custo de investimentos extras e até mesmo o risco de furtos ou degradação. Sua utilização se dá por assinatura anual, de US$ 10 por hectare”, explica Souza.

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