Sustentabilidade

Projeto empresas: educar para preservar

De olho na sustentabilidade, empresas desenvolvem ações sócio-educacionais a fim de reforçar seus compromissos com o meio ambiente e com a sociedade e conscientizar participantes sobre a importância de boas práticas e de cuidados com o ecossistema.

A consciência ambiental e o desenvolvimento sustentável são temas cada vez mais recorrentes na sociedade. Produzir sem causar danos ao meio ambiente, aproveitando ao máximo o que a tecnologia e a natureza dispõem são desafios que a agricultura busca visando não somente ganhos no mercado, como também a qualidade de vida dos produtores, da comunidade na qual ele está inserido e da sociedade em geral. Exatamente nesse contexto, organizações aproveitam o filão e mostram de que forma contribuem para levar conhecimento ao campo, levando em conta suas políticas internas e objetivos ambientais.

De acordo com Eduardo Daher, diretor executivo da Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef), as empresas do setor associadas à entidade trabalham a fim de que o Brasil consiga aumentar sua produção no campo sem a necessidade de explorar novos espaços. “Multiplicar a produção no mesmo espaço de terra é possível sim, desde que seja feita a seguinte junção: ciência, educação e sustentabilidade, pois é apenas com ela que conseguiremos garantir segurança alimentar, ambiental e o futuro das próximas gerações”, aponta.

Mata Viva

Na área de responsabilidade socioambiental o destaque da Basf (empresa química) é o Programa Mata Viva de Educação e Adequação Ambiental. Em sua vertente de adequação ambiental o programa tem como objetivo principal executar a restauração (reflorestamento) de Áreas de Preservação Permanente (APP) e de Reserva Legal, no qual técnicos e agrônomos são treinados de acordo com metodologia do Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal (LERF) da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ/USP), de forma que sejam capacitados para executar diagnósticos ambientais, definir ações e planos de recuperação de áreas degradadas, implantar e monitorar programas de reflorestamento em propriedades agrícolas. Todo o trabalho é acompanhado e orientado pela Fundação Espaço Eco, entidade instituída pela BASF e diversos parceiros, que tem como missão promover o desenvolvimento sustentável na sociedade por meio do compartilhamento de conhecimento e tecnologias aplicadas em ecoeficiência, educação ambiental e reflorestamento.

Já em educação ambiental, o Programa Mata Viva apresenta o Atlas Ambiental, ferramenta desenvolvida para uso como o livro didático na rede pública de municípios. A obra contempla temas com o uso racional e preservação da água, lixo, reciclagem, fauna, flora, energia, solo, cultura, história do município, dentre outros. “É um material inédito no Brasil, que possui ilustrações (infográficos) tridimensionais e mostrando os problemas do planeta, o que fazer e o que deve ser evitado para que os recursos naturais sejam utilizados de forma racional e sustentável”, conta Roberto Araújo, gerente de Marketing e Comunicação da Divisão de Proteção de Cultivos da Basf América Latina. Em 2009 a empresa lançou o Atlas na cidade de Bebedouro (SP). Os resultados principais do primeiro ano deste programa são: 6 mil alunos de 5ª a 8ª série do ensino fundamental, 7 mil exemplares impressos e distribuídos na rede pública de ensino do município, inclusão oficial do atlas pela Secretaria Municipal de Educação na grade curricular dos alunos, dois treinamentos de 16 horas realizados com professores e coordenadores de ensino, totalizando 106 docentes.

A Basf também conta com o programa Mata Viva Cultural, criado para levar às regiões agrícolas do país um teatro itinerante e uma oficina de arte, com toda infraestrutura encontrada nos grandes centros do Brasil. O conteúdo aborda temas especiais para o meio ambiente como o uso racional e a preservação da água, assim como reciclagem e descarte de resíduos. A estrutura do projeto contempla uma tenda inflável que é instalada em locais públicos e um ônibus que faz o transporte das crianças das escolas para a tenda e vice-versa. No ano passado, o projeto alcançou beneficiou 11.394 participantes, entre alunos, professores e membros das comunidades; 97 entidades contempladas, somando escolas municipais, estaduais, particulares e Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) em cidades de São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul.

Outras iniciativas das empresas são: o Programa Reação, Semente do Amanhã e o Projeto Crescer. Willi Nass, diretor do Complexo Químico da BASF em Guaratinguetá e membro do Comitê de Sustentabilidade, detalha que o primeiro deles é ganhador do Prêmio Mérito Fitossanitário da Andef e acontece em Guaratinguetá (SP) desde 2006. Ele consiste na capacitação de cerca de 500 educadores do município (educação infantil até a 8ª série (9ºano) para a abordagem de temas relacionados à ciências em sala de aula, por meio de experiências simples e de custo baixo, com foco em três operações mentais: observação, comparação e descrição. Já o Programa Sementes do Amanhã, iniciado em 2005, consiste na utilização da educação ambiental como eixo para o ensino municipal, por meio da inserção dos temas no currículo escolar. Cerca de 500 educadores e 7.200 alunos são beneficiados pela iniciativa. Por fim, o Projeto Crescer vem atuando desde 2008 em duas frentes: estímulo jovens do ensino médio ao empreendedorismo e à aprendizagem de ciência.

Na escola e na universidade

Os projetos DuPont na Escola e DuPont na Universidade surgiram com o objetivo de estender às salas de aula de escolas rurais de primeiro grau, às escolas técnicas e universidades o programa de responsabilidade socioambiental na área de defensivos, segurança e saúde no Campo DuPont, consolidado em 2002. O primeiro deles é realizado em parceria com a rede de distribuidores e conta com apresentações dos engenheiros agrônomos da companhia às crianças, em sala de aula. Em seguida, elas são estimuladas a produzir desenhos e textos com o tema “Boas Práticas Agrícolas”.

Donizeti Vilhena, gerente de segurança de produtos e meio ambiente da DuPont para a América Latina, esclarece que os alunos classificados recebem prêmios e as escolas participantes um computador para o uso dos estudantes.“É uma maneira criativa de levar a mensagem de segurança no campo aos agricultores, trabalhadores rurais e à comunidade, por meio de seus filhos, estudantes, que agem como multiplicadores de informações altamente eficientes. Com isso, contribuímos também para a inclusão digital no campo”, diz. O DuPont na Escola já alcançou mais 12 mil estudantes treinados e 200 computadores doados.

Já o DuPont na Universidade tem como público-alvo estudantes de cursos técnicos e universidades de Agronomia, com a intenção de colaborar na capacitação desses futuros profissionais, para que ajudem a multiplicar as boas práticas agrícolas por meio do uso correto e seguro de agroquímicos. Desde seu lançamento, no final de 2007, o programa já atendeu mais de 1.500 estudantes e acadêmicos. No embalo dessas iniciativas, a empresa está dando início ao programa Mulheres no Campo, que tem objetivo semelhante aos demais, porém, as mulheres do campo são a base da estratégica de divulgação.

A companhia conta ainda com o projeto de responsabilidade socioambiental “Natureza DuPont”, que prevê parcerias com o poder público visando ao reflorestamento de áreas degradadas e a transformação desses locais em centro de treinamentos sobre práticas ambientais. “O programa foi iniciado com atividades experimentais em cidades de Minas Gerais, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Goiás. A intenção agora é fazer com que ele deslanche. Estamos abertos para conhecer possibilidades de parceria”, adverte Vilhena.

Crianças Saudáveis, Futuro Saudável

Em todo o Brasil, a Monsanto (do segmento de agricultura e biotecnologia) tem cerca de 30 projetos socioambientais que beneficiaram em 2009, aproximadamente 700 mil pessoas. Segundo Christiane Cralcev Bracco, coordenadora de Comunicação e Responsabilidade Social da empresa, dentre estas ações, quase um terço dos projetos são voltados à educação, enquanto os demais são voltados à comunidade, cultura e meio ambiente. De acordo com ela, um dos maiores investimentos da Fundação Monsanto no Brasil está no Programa Crianças Saudáveis, Futuro Saudável, que, em parceria com a InMed Brasil, contribui com a redução das doenças como anemia e verminoses, que atrasam o desenvolvimento das crianças, conscientizando a população sobre a importância da higiene pessoal e algumas medidas simples que se pode tomar em casa para evitar o ciclo da contaminação.

“Desde o início do trabalho, em 2000, mais de 220 escolas e 70 mil alunos já foram beneficiados por essa ação em seis Estados. Faz parte do projeto o programa Horta Brasil, em que educadores, merendeiras, pais e comunidade ligados às escolas integrantes da ação passam a ter consciência sobre hábitos saudáveis e trocam informações entre eles, além de cultivar vegetais que complementam suas dietas diárias, contribuindo para uma melhora significativa no status nutricional da população”, aponta a coordenadora.

Dentre os projetos voltados para a educação está a Fundação Hélio Augusto de Souza (Fundhas) – Fundhas-Monsanto. O apoio à organização sem fins lucrativos que atua em São José dos Campos (SP) acontece desde 1989 e começou com a construção do prédio que se tornou uma escola profissionalizante nas imediações da fábrica da empresa. A compra de equipamentos para sua adequada operação e manutenção dos cursos, nos quais estão matriculados 120 jovens de 14 a 18 anos, também foi providenciada. A Fundhas atende hoje mais de 8 mil crianças e adolescentes de 7 a 18 anos em situação de vulnerabilidade social, garantindo os serviços sociais básicos, como apoio educacional, alimentação, saúde, orientação pedagógica e encaminhamento profissional.

A coordenadora lembra ainda que a empresa também é parceira da Fundação Educar DPaschoal, organização não-governamental dedicada à distribuição gratuita de livros educativos para crianças e adolescentes da rede pública de ensino. Desde 2000, já foram distribuídos mais de 33 milhões de exemplares, em todo o País. Além disso, neste ano, a Monsanto adquiriu mais de 50 mil livros com temas ligados à inclusão social, à ética, à preservação ambiental e à cidadania, para serem distribuídos em cada apresentação do CineMonsanto – o mais antigo projeto cultural da empresa, que tem como objetivo levar diversão e cultura à população sem acesso a este tipo de entretenimento por estar longe dos grande centros ou por questões financeiras.

Há 11 anos também está em ação o Monsanto na Escola, que, de acordo com Christiane Bracco, é composto por atividades de complementação pedagógica que tem como objetivo melhorar a qualidade de vida, as condições de saúde e o acesso à educação, à cultura e ao lazer da comunidade carente vizinha à fábrica da Monsanto, em São José dos Campos. “Por meio deste projeto foi implantado o programa Informática para a Comunidade, que já formou mais de mil alunos, entre crianças, jovens e adultos. A Monsanto também mantém a parceria com as escolas municipais dos bairros vizinhos à fábrica, com o auxílio no desenvolvimento das atividades pedagógicas. O projeto é realizado em parceria com a Secretaria Municipal de Educação”, finaliza.

Escola no Campo

O Projeto Escola no Campo desenvolvido pela Syngenta (produtora de defensivos agrícolas, sementes e controle de pragas urbanas) em parceria com seus distribuidores e Secretarias Municipais de Educação está presente nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Pernambuco e Goiás. São 150 municípios envolvidos, alcançando diretamente cerca de 28 mil alunos da rede pública de ensino. O objetivo é levar informações sobre a prática da agricultura sustentável, por meio de atividades com estudantes da zona rural. Karla Camargo, gerente de Relações Institucionais da empresa, afirma que é o projeto faz parte do interesse da companhia colaborar com ações que viabilizem uma geração de agricultores mais consciente da necessidade de preservação ambiental e da importância do uso da tecnologia para reduzir o impacto no meio ambiente, aumentar a produtividade e a qualidade dos alimentos.

Ela revela que a intenção é atingir em especial o público infantil e juvenil, justamente visando criar uma geração de agricultores mais consciente da necessidade de preservação ambiental e da importância do uso da tecnologia para a produção de alimentos saudáveis. “Trata-se de crianças do 5º ou 6º ano do ensino fundamental, com idade entre 10 e 11 anos. O projeto existe há 19 anos e já beneficiou mais de 460 mil crianças e jovens no período. Nosso objetivo é ampliar o programa, garantindo qualidade de implementação”, resume. Para isso, foram desenvolvidas por profissionais da área de educação em parceria com técnicos da Syngenta duas cartilhas, uma para os alunos e outra para os professores. O material contou com um aval pedagógico da Fundação Abrinq (Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos), que inseriu conteúdos relativos ao estatuto da criança e do adolescente e trabalho infantil. Outros temas presentes são: ecossistemas, energia, água, ar, solo, cultura alimentar, história da agricultura, produtores e agribusiness, pragas, doenças e plantas daninhas, agrotóxicos, cuidados antes, durante e depois de aplicações e biotecnologia.

Dados parciais referentes ao segundo semestre de 2009, de um piloto quando a Syngenta iniciou parceria com a Fundação Abrinq, apontam 13 formações realizadas pela equipe técnica da Fundação Abrinq, em nove estados diferentes; 46 municípios presentes nas formações; 233 pessoas formadas para implementação do Projeto Escola no Campo entre professores, diretores, coordenadores pedagógicos, profissionais da Syngenta (RTVs) e voluntários (distribuidores e cooperativas parceiras da empresa); 3.311 crianças entre 11 e 14 anos beneficiadas diretamente pelo Projeto Escola no Campo, por meio das 39 escolas parceiras.

Responsabilidade Ambiental

Em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, a Bunge (empresa de agronegócios e alimentos) lançou em 2007 uma cartilha ambiental didática, direcionada aos produtores rurais da região do Cerrado, com o objetivo de promover o conhecimento do código ambiental, divulgar maneiras de se adequar à legislação e apontar as melhores práticas e tendências mercadológicas. O material aborda assuntos como responsabilidade social na produção agrícola, divisão territorial brasileira de biomas, legalização de áreas de produção em relação às reservas ambientais, medidas de legalização, regularização das atividades produtivas, boas práticas agrícolas, novas oportunidades de negócios para o produtor rural e canais de informação.

A publicação já foi distribuída a 20 mil produtores rurais, por meio de equipes de campo mantidas pela Bunge, do Ministério e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). Além da versão impressa, a Bunge apresenta também uma versão eletrônica da cartilha disponível para download em www.bunge.com.br/sustentabilidade. Segundo a empresa, a parceria com o Ministério do Meio Ambiente na elaboração e distribuição da cartilha é um marco que indica a importância da parceria público-privada, que resulta em um produto de grande utilidade para o produtor rural brasileiro, além de aproximar cada vez mais todos os protagonistas do sistema produtivo do agronegócio.

De acordo com Adalgiso Telles, diretor corporativo de Comunicação da empresa, a ação está alinhada com a proposta da Bunge de colaborar com o desenvolvimento sustentável do agronegócio. “A política de sustentabilidade da Bunge no Brasil é empregada em todas as áreas de negócio da companhia, mantendo a atenção nos compromissos socioambientais. Atuamos com ética e, em muitos casos, vamos além da legislação ambiental em requisitos pertinentes aos nossos processos, produtos e serviços”, ressalta.

De Olho no Futuro

Em 2008, a Bayer CropScience (divisão da Bayer que atua em Proteção de Cultivos, Biotecnologia e Saúde Ambiental) deu início a Universidade para a Sustentabilidade do Café, iniciativa que, em parceria com instituições de ensino, promove diversos ciclos de palestras para treinamento e capacitação de engenheiros agrônomos e técnicos de cooperativas de café. Os cursos são gratuitos e dirigidos a profissionais pré-selecionados pelas cooperativas. Entre os temas abordados estão legislação ambiental, sustentabilidade econômica, mecanismo de funcionamento da ecologia da cafeicultura, certificação do café, racionalização da colheita, manejo sustentável da fertilidade do solo, entre outros.

Segundo Jedir Fiorelli, coordenador de Projetos e Consultores da empresa, até hoje 50 agrônomos das oito principais cooperativas de café do Sul de Minas Gerais já participaram do projeto. Neste período, foram realizados 13 encontros sobre o tema sustentabilidade, que abrange os aspectos ambiental, social e econômico, além da questão de certificação. Todas as palestras foram ministradas por professores das grandes universidades do País, como a Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq/USP), Universidade Federal de Lavras (UFLA) e Universidade Federal de Viçosa (UFV).

No ano seguinte, a Bayer lançou 2009 o projeto “De Olho no Futuro”, que estabelece parcerias inovadoras e duradouras com as principais instituições de ensino superior do País, para oferecer ao estudante uma visão ampla das oportunidades de trabalho no mercado, de uma maneira diferenciada, alinhada ao perfil da empresa. A primeira turma a participar do projeto foi da Universidade de Passo Fundo (RS), em novembro do ano passado. “Na ocasião, 27 alunos tiveram a oportunidade de, em três dias de curso, conhecer mais a fundo todas as possibilidades que a carreira de engenharia agronômica oferece. São trabalhadas competências técnicas, como futuro do agronegócio, visão comercial e tendências do mercado, e também as comportamentais, como marketing pessoal, processo de seleção e relacionamento interpessoal”, explica a cordenadora Flávia Salmeron, gerente de Treinamento e Desenvolvimento da Bayer CropScience para América Latina. Além dos participantes da Universidade de Passo Fundo, outros 25 da Unesp de Jaboticabal participaram da ação no início de 2010, o que totaliza 52 estudantes. Em 2010, o projeto será realizado em mais quatro universidades.

Já através do Projeto Biodiversidade, a Bayer CropScience promove a biodiversidade por meio da restauração ambiental e paisagística da microbacia do Córrego Taquara Branca, em Sumaré (SP), e capacita um grupo de jovens para uma ação socioambiental educativa e multiplicadora. Estes são os dois principais objetivos do projeto, criado em 2005, no qual a empresa conta com a parceria da ONG Sociedade Humana Despertar, a Secretaria Estadual do Meio Ambiente de São Paulo, do Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal da Escola de Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq/USP) e da Prefeitura de Sumaré. Desde a sua implementação, já foram plantadas cerca de 15 mil mudas de espécies nativas e frutíferas no local e houve restauração de 14 hectares. Entre seus projetos de destaque na área de responsabilidade socioambiental, a Bayer também conta com os projetos Mandalla e Nossa Água e Águas.

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