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CEO do Sindirações assume também a presidência do CBNA

Aliar a experiência de CEO do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal – Sindirações à presidência do Colégio Brasileiro de Nutrição Animal – CBNA, Ariovaldo Zani reforça sua contribuição com o setor de alimentação animal nas mais variadas e necessárias iniciativas que o segmento possui. Há 15 anos, o executivo atua nas duas entidades promovendo melhores práticas na produção do alimento animal, assim como contribuindo com o debate público/privado junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento  (MAPA), secretarias estaduais de agricultura, universidades e centros de pesquisa e desenvolvimento, entidades internacionais, e ao lado de importantes associações que englobam o agronegócio nacional.

Para Ariovaldo Zani, “ambas entidades possuem como um dos pilares de atuação a missão de dar voz à nutrição animal, através de valores indiscutivelmente atrelados aos princípios científicos, contribuindo no esclarecimento apropriado da inovação contínua, permitindo assim que a opinião pública possa refletir e segregar a razão científica da emoção negacionista ou fake News”, comenta.

Com formação veterinária e atuação de mais de três décadas no segmento de nutrição animal, Ariovaldo Zani acompanha de perto a evolução científica, as reformas políticas e econômicas, a legislação tributária e também as mudanças comportamentais da sociedade. Agora, à frente do Sindirações e do CNA, Zani destaca o momento peculiar que passamos, do qual temas voltados à contemporaneidade do “consumidor pós-Covid” serão cada vez mais relevantes, como SUSTENTABILIDADE ambiental ou inventário dos insumos agropecuários para mitigação do aquecimento global, preocupado com a SANIDADE e bem estar dos animais alojados e confinados, e atento à sua própria SAÚDE, a ser garantida por abastecimento suficiente (segurança alimentar) e qualidade biológica (alimento seguro).

“A tecnologia e a ciência indubitavelmente andam de mãos dadas e a cadeia produtiva nacional brasileira tem de impulsionar a agregação de valor com mais automação e sensoriamento remoto, inteligência artificial e blockchain, e sobretudo, estreitar o inter-relacionamento da genética e da microbiologia com a nutrição e seus benefícios para a saúde intestinal e a modulação imunológica. Ademais, o setor não pode ignorar o crescente interesse dos investidores que tem direcionado ativos ou fundos àquelas empresas alinhadas aos princípios “ESG – Environment, Social, Governance”, com prioridade aos aspectos de sustentabilidade, sociais e de governança, sobrepujando inclusive aqueles tradicionais indicadores econômicos e financeiros”, diz Ariovaldo.

Para o executivo, a agropecuária brasileira tem ocupado o protagonismo na agenda ambiental global porque preserva quase 70% das florestas e já alimenta 25% da população mundial, mas por conta de interesses distintos, sofre a escalada de injustas acusações por parte dos ativistas radicais que teimam desdenhar da ciência e dos dados.  “O antídoto para essa guerra de narrativas não deve pautar-se no conflito, mas comunicar diligentemente os verdadeiros motivos da nossa invejável produtividade, além de revelar à sociedade global como foram punidos àqueles que desobedeceram as regras em vigor sobre desmatamento e queimadas ilegais, condições degradantes de trabalho, violação de direitos fundamentais, corrupção etc.”, finaliza Zani.

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