Agricultura

Agricultura gerou 156 mil novos empregos formais em 2004

Somados aos postos abertos nos setores de madeira, borracha, fumo, couros, têxtil, alimentos e calçados, que também compõem o agronegócio brasileiro, os novos empregos com carteira assinada chegaram a 324 mil entre janeiro e maio deste ano – ou 31,5% do total gerado no país em 2004. O saldo acumulado por esses setores em 2004 chegou a 317.352 vagas.

O Caged é formulado a partir das informações enviadas pelas empresas ao Ministério do Trabalho sobre seus empregados.

Em maio, o país gerou 291.822 mil empregos, o melhor desempenho para o mês desde o início da série histórica, em 1992. Um terço das novas vagas foram abertas na agricultura. No total, foram abertas mais de 1,031 milhão de vagas e registrados 739,4 mil desligamentos. No acumulado de 2004, houve a expansão de 826,7 mil empregados no mercado de trabalho, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego.

O Caged mostrou ainda que o emprego no interior do país continua a crescer mais do que nas regiões metropolitanas. Nos pequenos e médios municípios, foram criados 181,9 mil empregos, Nas oito maiores áreas metropolitanas, foram apenas 61,7 mil. O desempenho pode ser parcialmente explicado pelo fortalecimento das admissões realizadas nas indústrias de alimentos e bebidas, concentradas fora das regiões metropolitanas.

Em termos regionais, o Caged destaca o desempenho dos estados de São Paulo, com o saldo de 113,7 mil vagas (0,85%); Minas Gerais (54,9 mil, ou 2,15%); e Paraná (25,1 mil, ou 1,05%). Nas nove principais áreas metropolitanas, a variação média foi de 0,62% (61,6 mil postos), enquanto nos municípios não pertencentes a essas áreas, houve saldo de 181,9 mil postos.

Emprego na área de Agricultura

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *